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Intervalo de ano
1.
ABCD (São Paulo, Online) ; 36: e1752, 2023. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513510

RESUMO

ABSTRACT Metastatic gastric cancer traditionally hinders surgical treatment options, confining them to palliative procedures. The presence of metastases in these tumors is classified as M1, irrespective of their characteristics, quantity, or location. However, oligometastatic disease emerged as an intermediate state between localized and widely disseminated cancer. It exhibits diverse patterns based on metastatic disease extent, type, and location. Adequately addressing this distinctive metastatic state necessitates tailored strategies that surpass the realm of palliative care. Differentprimary tumor types present discernible scenarios of oligometastatic disease, including preferred sites of occurrence and chronological progression. Due to the novelty of this theme and the heterogeneity of the disease, uncertainties still exist, and the ability to provide confident guidelines is challenging. Currently, there are no effective predictors to determine the response and provide clear indications for surgical interventions and systemic treatments in oligometastatic disease. Treatment decisions are commonly based on apparent disease control by systemic therapies, with a short observation period and imaging assessments. Nonetheless, the inherent risk of misinterpretation remains a constant concern. The emergence of novel technologies and therapeutic modalities, such as immunotherapy, cellular therapy, and adoptive therapies, holds the potential to reshape the landscape of surgical treatment for the oligometastatic disease in gastric cancer, expanding the surgeon's role in this multidisciplinary approach. Prospective tools for patient selection in oligometastatic gastric cancer are being explored. Using non-invasive, cost-effective, widely available imaging techniques that provide real-time information may revolutionize medical practice, ensuring precision medicine accessibility, even in resource-constrained small healthcare facilities. Incorporating molecular classifications, liquid biopsies, and radiomic analysis in a complementary protocol will augment patient selection precision for surgical intervention in oligometastasis. Hopefully, these advancements will render surgeries unnecessary in many cases by providing highly effective alternative treatments.


RESUMO O câncer gástrico metastático representa um desafio para o tratamento cirúrgico, restringindo-se a procedimentos paliativos. A presença de metástases nestes tumores é categorizada como estágio M1, independentemente das características, quantidade e localização. No entanto, a doença oligometastática surgiu como um estado intermediário entre o câncer localizado e o amplamente disseminado. A oligometastática apresenta diversos padrões com base na extensão, tipo e localização da doença metastática. Abordar adequadamente esse estado distintivo requer estratégias adaptadas que ultrapassem o escopo dos cuidados paliativos. Diferentes tipos de tumores primários exibem cenários distintos de oligometastática, incluindo locais preferenciais de ocorrência e progressão cronológica. Devido à novidade desse tema e à heterogeneidade da doença, ainda existem incertezas, e a capacidade de fornecer diretrizes seguras é limitada. Atualmente, não existem preditores eficazes para determinar a resposta e fornecer indicações claras para intervenções cirúrgicas e tratamentos sistêmicos em oligometastática. As decisões de tratamento geralmente se baseiam no controle aparente da doença por meio de terapias sistêmicas, com um curto período de observação e avaliação por imagem. No entanto, o risco inerente de interpretação incorreta continua sendo uma preocupação constante. A emergência de novas tecnologias e modalidades terapêuticas, como imunoterapia, terapia celular e terapias adotivas, tem o potencial de remodelar o panorama do tratamento cirúrgico da oligometastática no câncer gástrico, expandindo o papel do cirurgião nessa abordagem multidisciplinar. Ferramentas prospectivas para a seleção de pacientes com câncer gástrico oligometastático estão sendo exploradas. A utilização de técnicas de imagem não invasivas, rentáveis e amplamente disponíveis, que fornecem informações em tempo real, pode revolucionar a prática médica, garantindo a acessibilidade da medicina de precisão, mesmo em unidades de saúde com recursos limitados. A incorporação de classificações moleculares, biópsias líquidas e análises radiômicas em um protocolo complementar aumentará a precisão da seleção de pacientes para intervenção cirúrgica em oligometástases. Espera-se que esses avanços tornem as cirurgias desnecessárias em muitos casos, proporcionando tratamentos alternativos altamente eficazes.

2.
Int. j. morphol ; 24(3): 335-338, sept. 2006.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-474593

RESUMO

Los modelos actuales de carcinogénesis consideran la ocurrencia de mutaciones crecientes y mecanismos selectivos, favoreciendo la sobrevivencia y proliferación celular aumentada. Mecanismos epigenéticos también participan en la oncogénesis, destacando la metilación del DNA. La característica de las células tumorales que permite el aumento de la ocurrencia de mutaciones es denominada inestabilidad genética, donde son identificados dos mecanismos: inestabilidad de microsatélites, caracterizada por alteraciones nucleotídicas con errores en los sistemas de reparación del DNA; inestabilidad cromosómica, en la cual las aberraciones suceden en grandes segmentos cromosómicos. Los carcinomas son caracterizados por alteraciones citogenéticas complejas y grandes mezclas génicas. Alteraciones teloméricas, quiebres de DNA reparados inadecuadamente y deficiencia en los sistemas de chequeo del huso mitótico, son eventos capaces de generar inestabilidad cromosómica y aneuploidía que caracterizan estas neoplasias más agresivas. El conocimiento de los mecanismos que provocan la inestabilidad cromosómica puede permitir la utilización clínica de información en el desarrollo de estrategias terapéuticas más adecuadas, dirigidas a puntos específicos involucrados en procesos de malignización.


In the current carcinogenesis models, the occurrence of increasing mutations and selection mechanisms favoring cell survival and higher proliferation rates are taken into account. Epigenetic mechanisms, among which DNA methylation stands out, also take part in oncogenesis. The characteristic of tumor cells that allows the increase of mutations is named genetic instability, encompassing two mechanisms: microsatellite instability, characterized by nucleotide alterations with errors in the DNA repair systems; and chromosomal instability, represented by aberrations occurring in large chromosome segments. Carcinomas are characterized by complex cytogenetic alterations and large gene amalgamations. Telomeric alterations, inadequately repaired DNA breaks, and deficiencies in the mitotic spindle checking systems are events capable of generating the chromosomal instability and aneuploidy which characterize more aggressive neoplasias. A better understanding of the chromosomal instability mechanisms can show the way towards a clinical utilization of such information, like developing more adequate therapeutic strategies, targeted at specific sites involved in the malignization process.


Assuntos
Carcinoma/etiologia , Carcinoma/genética , Aneuploidia , Instabilidade Cromossômica
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